Conversa com Fernando António Baptista Pereira

Arte, art, Conservation, Courses of short duration, Formation, Museology, acervos museológicos, Alexandra Lauw, Alice Alves, Ana Bailão, Ana Calvo, Ana Lourenço, António Candeias, ARTIS, Carlos Bunga, Catarina Teixeira, conservação, Conservação e Restauro, Conservação preventiva, conservation,contador,curso online, curso pintura,dendrocronologia, dendrochronology, documentação digital, digital, Élia Roldão, Elsa Murta, Fernando António Baptista Pereira, formação, Frederico Henriques,fotografia,furniture, Gabriela Carvalho, história coleções, história técnica arte,technique,técnica, tekne, Irina Sandu, Isabel Tissot, Joaquim Inácio Caetano, Joaquim R. Santos, José Pestana, pintura, painting, painting workshop,Lília Esteves, Lina Falcão, Madalena Costa, Maria João Neto, Marta Manso,metais, metals, Miguel Cabral Moncada, moncada, Milene Gil, mobiliário,museus e conservação, museologia,museology, museu, museum,Patricia Monteiro, Paula Monteiro, Pedro Lapa, preventive conservation, photography,preservação de obras de arte, preservation, restoration, restauro, Rocio Bruquetas, Sara Valadas, Sofia Pessanha, sustentabilidade,sustainability, técnicas artísticas, Teresa Teves Reis, têxteis,textiles, Tiago Dias, Vanessa Antunes, Vasco Medeiros, Victor Ferreira, Vítor Serrão, workshop pintura, Heritage talks, Conversar Património, História Técnica da Arte, Conversart, artech,

19 março, 18h00- Fernando António Baptista Pereira, FBAUL

A importância dos Tratados quinhentistas de Francisco de Holanda para a História Técnica da Arte

De Francisco de Holanda, iluminador, pintor e teórico da arte, chegaram até nós quatro Tratados: Da Pintura Antiga (1548), dividido em dois Livros, Do Tirar polo Natural (1549), complemento do anterior, Da Fábrica que falece à Cidade de Lisboa e Da Ciência do Desenho, ambos de 1571. Especialmente nos dois primeiros, o autor, um artista com uma (então pouco frequente nesses meios) educação humanista, discorre sobre os postulados teóricos que sustentam o que chama «sciencia da Pintura» mas não deixa de assinalar processos e apontamentos técnicos especialmente destinados aos práticos dessa arte. Essas pequenas precisões, que têm passado genericamente despercebidas aos que se têm debruçado sobre esses textos, revelam-se preciosas para a constituição e para o desenvolvimento de uma História Técnica da Arte que seja não só um caminho de renovação dos estudos histórico-artísticos mas também o suporte de uma renovada atitude na Conservação e Restauro.

Fernando António Baptista Pereira é Professor Associado na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, e atualmente seu Presidente, e investigador integrado do CIEBA. Historiador de Arte e Museólogo, tem vasta obra publicada nos domínios da História da Pintura Portuguesa e Flamenga dos séculos XV e XVI e da Crítica de Arte. Curador de diversos museus e de várias Exposições de Arte, em Portugal e no estrangeiro.

Uma flor para o orador por trazer a arte os nossos dias!

Quer submeter o seu trabalho à próxima edição ou à publicação a levar a cabo sobre História Técnica da Arte? Deixe-nos aqui:

5 comments

Deixe um comentário